Celebração em torno de uma separação.
Depois chegou o dia da lua,
a realidade de todos os dias,
com a babel.
Não importava o que dizíamos,
nos entendíamos só pela metade.
Não importava o que fazíamos,
crescíamos em direções diferentes.
Mas a voz continuava a dizer-nos:
‘Não esqueçam as palavras de ontem,
e nem as perguntas de amanhã.
Não esqueçam os outros, nem a si mesmo’.
Tarde e manhã, repletas de pesares:
O Segundo Dia.
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