(Uma mulher de Samaria vem tirar
água. Jesus lhe diz: “Dá-me de beber.” ....)
Canção de amor
Teus olhos brilham,
amiga,Inesperado e suaveComo passarinhos. Teu
cabelo éUma cachoeira de vida. Teus lábios e tua boca
de palavras,Teu pescoço construído
sobre liberdade.Teus seios são dois
cervos queSaltam com a minha chegada. Até a noite cair com
sombras,Eu quero ir para a
região montanhosaExplorar, coletar
perfume.Tudo em ti é lindo,
amiga Nós descemos do alto.Menina dos olhos,
menina mágica,Deixe-me beber de ti,Beber da tua abundância, Tu tocaste meu coração.Tu es um jardim, uma
fonteSelada, fechada para o
público, eNinguém vai te ganhar -
ou Tu es um jardim que se
abre,Um jardim perfumado que
floresce,Uma fonte que jorra e jorra?
Reflexão:
Neste encontro entre
Jesus e a mulher samaritana, há uma troca profunda que vai além da simples
solicitação de água. Jesus revela sua natureza divina ao falar sobre a água
viva que Ele pode oferecer, uma água que sacia a sede espiritual e traz vida
eterna. A passagem nos convida a refletir sobre como podemos encontrar Deus nas
situações cotidianas e nas pessoas ao nosso redor.
A canção de amor que
você compartilhou ecoa essa busca por algo mais profundo e significativo nas
relações humanas. Os versos descrevem a beleza e a intensidade do amor,
utilizando metáforas que evocam a natureza e a sensualidade. A imagem da mulher
como um jardim e uma fonte sugere tanto uma beleza interior que precisa ser
explorada e apreciada, quanto a generosidade e abundância que ela oferece ao
amado.
Assim como Jesus
enxergou além das aparências e alcançou o coração da mulher samaritana, a
canção nos convida a enxergar além das superfícies e a buscar a essência e a
beleza profunda nas pessoas ao nosso redor. É uma reflexão sobre a capacidade
do amor de nos transformar e nos conectar uns com os outros de maneira genuína
e profunda.
(Texto: Servaas Bellemakers; Desenho: Hans Wessels; Tradução: André Oliehoek; Reflexão: com ajuda da IA)