Sexto Domingo Da Páscoa - 1 João 4, 7-10
(Uma mulher de Samaria vem tirar
água. Jesus lhe diz: “Dá-me de beber.” ....)
Canção de amor
Inesperado e suave
Como passarinhos. Teu cabelo é
Uma cachoeira de vida.
Teus lábios e tua boca de palavras,
Teu pescoço construído sobre liberdade.
Teus seios são dois cervos que
Saltam com a minha chegada.
Até a noite cair com sombras,
Eu quero ir para a região montanhosa
Explorar, coletar perfume.
Tudo em ti é lindo, amiga
Nós descemos do alto.
Menina dos olhos, menina mágica,
Deixe-me beber de ti,
Beber da tua abundância,
Tu tocaste meu coração.
Tu es um jardim, uma fonte
Selada, fechada para o público, e
Ninguém vai te ganhar - ou
Tu es um jardim que se abre,
Um jardim perfumado que floresce,
Uma fonte que jorra e jorra?
Reflexão:
Neste encontro entre
Jesus e a mulher samaritana, há uma troca profunda que vai além da simples
solicitação de água. Jesus revela sua natureza divina ao falar sobre a água
viva que Ele pode oferecer, uma água que sacia a sede espiritual e traz vida
eterna. A passagem nos convida a refletir sobre como podemos encontrar Deus nas
situações cotidianas e nas pessoas ao nosso redor.
A canção de amor que
você compartilhou ecoa essa busca por algo mais profundo e significativo nas
relações humanas. Os versos descrevem a beleza e a intensidade do amor,
utilizando metáforas que evocam a natureza e a sensualidade. A imagem da mulher
como um jardim e uma fonte sugere tanto uma beleza interior que precisa ser
explorada e apreciada, quanto a generosidade e abundância que ela oferece ao
amado.
Assim como Jesus
enxergou além das aparências e alcançou o coração da mulher samaritana, a
canção nos convida a enxergar além das superfícies e a buscar a essência e a
beleza profunda nas pessoas ao nosso redor. É uma reflexão sobre a capacidade
do amor de nos transformar e nos conectar uns com os outros de maneira genuína
e profunda.
(Texto: Servaas Bellemakers; Desenho: Hans Wessels; Tradução: André Oliehoek; Reflexão: com ajuda da IA)
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